"Sentia mesmo que era mesmo diferente, sentia que aquilo ali não era seu lugar"...
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Viver e morrer
Sim, nós atravessamos os oceanos
Nós fomos ao inferno e depois voltamos
E engraçado como o outono me faz querer viver mais
As paixões nos fazem morrer
O amor nos faz renascer
Eu sei que é difícil a convivência
Eu sei que é difícil a convivência
Sim nós roubamos as flores do jardim
Mas deixamos sementes em seu lugar
É tão difícil viver
Quando encontrares comigo
Tente ao menos olhar nos meus olhos
Sim, nós mentimos
E eram lá júpiter, marte e quirino
É engraçado como o outono me faz morrer
As paixões nos faz dizer
O amor nos faz calar
Eu pensei em você
Lá vai o menino dos olhos cheios de lágrimas
Vai viver e morrer
Vai viver e morrer todos os dias
Corpo que anda
Como perguntar a Deus
ou explicar a mim mesmo,
se somos anjos ou demônios?
Não pergunto e tão pouco entendo
Por que não sou nenhum dos dois!
Sou apenas uma memória
controlando um corpo por pouco tempo.
Entre neste baile de mascaras,
com risos e lágrimas, risos e lágrimas!
Flores com cheiros rápidos
que me fazem acariciar o amor, pela ilusão, pela ilusão.
Dias e noites com cores diferentes
que faz o corpo ter medo...
medo de não ter mais tempo, de ser esquecido pela memória
que o sustenta a todo instante.
Entre neste baile de mascaras,
com risos e lágrimas, risos e lágrimas!
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Nostalgia e medo, nostalgia e medo.
Cu, parece que eu tenho vivido esperando por alguma ligação, sei lá, estou com o pé atrás, parece que já vai acontecer algo ruim, estava comentando hoje ainda com a Rafa, um medo do desconhecido tem me afetado muito, dói, pareço paranoica, preocupação exagerada com todos que eu amo, porque isso? Medo de perder mais alguém que eu amo, esse medo tem me consumindo, e embora, eu esteja numa faze sossegada da depressão, espero todos os dias pela morte, mas com receio, porque agora não fico mais me cortando, e me maltratando, desejo a minha morte pra não ter que ver mais ninguém partir, não quero partir meu coração de novo. A Rafa me disse que é bom o que tenho feito, demostrar pra minha família o carinho que sinto, e tudo, mas ao mesmo tempo que faço isso, me apavoro ainda mais, queria que fossem eternos. O Renato sempre me disse: "É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã", e só agora eu entendo o sentido disso, eu não aguentaria. Deus, se um dia, você tiver que levar qualquer um aqui da minha casa, me leve, por favor. Tenho chorado sozinha praticamente todos os dias, depois do trabalho, só de pensar em qualquer hipótese de ver alguém mal, isso tá me doendo tanto :/
Nostalgia! É isso que tem me acontecido nos últimos dias, apenas isto, uma saudade enorme de um tempo realmente feliz, e que eu nem imaginava que fosse.
Aromas e sabores me trazem lembranças tão lindas, e algumas até dolorosas, mas todas com uma certa beleza. Se eu imaginasse, que me sentiria assim hoje. Gostaria de ter podido guardar um pouquinho de cada aroma, sabor que eu presencie, e tomar um gole toda vez que a vida me cobrasse ser forte. Mesmo as surras de quando eu era criança, aquele gostinho frustrado, e não querendo demostrar pro meu pai que estava chateada, até esse gostinho eu beberia, pra me conscientizar, de que aquela briguinhas que tínhamos, era tão fútil embora me doesse, eu sinto falta. Sinto falta dos meus seriados, dos meu desenhos animados, das quinze folhas de caligrafia que meu pai me obrigava a fazer todos os dias, do bullyng na escola, de esconder o boletim, de ver minha prima se maquiar pra sair, da minha avó, das idas na chácara, de quando eu dormia lá com a minha outra avó, ou acordava e me metia ir na roça com eles, saudades de fazer meu avô dormir no outro quarto, pra que eu pudesse dormir no lugarzinho dele, saudades do churrasco que meu pai e o meus vizinhos faziam aos domingos, saudade das caipirinhas, de ir em torneios com meus pais, de brincar de carrinho, de sorrir verdadeiramente, das minhas bonecas (sim, escorreu uma lágrima), saudade de escolher os cadernos pra ir pra escola, de passar horas cantando com o pau de fazer caipira, saudade dos pães das minhas avós, de beber vinho com meu avô, de jogar futebol loucamente com meu pai, saudades do meu pai dizer que eu era o piá mais velho dele, saudades de dormir com minha mãe, saudades de pegar meu irmão no colo, saudades de ser a Camila :/
E isso dói, dói muito!
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Dead Souls
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Somar (:
The Sun And The Rainfall
Alguém irá chamar
Algo irá cair
E colidir com o chão
Sem ler o texto
Sabe o que vem depois
Já viu isto antes
E é doloroso
As coisas têm que mudar
Nós devemos reorganizá-las
Ou teremos que rejeitá-las
Tudo que estou dizendo
É que esse jogo não devia ser jogado
Tantas vezes
Você é de quem mais gosto
Você retém o meu interesse
Você é o único
E se não fosse por você
Não sei o que faria
Imprevisível como o sol
E a pancada de chuva
Queria reabrir meu fotolog, mas nem aqui eu não atualizo, lá então, nossa...Como eu disse em uma postagem anterior, tudo voltou como antes, alegre fora de casa, e em casa com medo, mas... estou aqui, quase dormindo, na melhor hora do dia, perto da hora de dormir, sei que sobrevivi mais um dia, e agradeço por isso, agradeço pelos meus pais, que são tudo que tenho, apesar de tudo, eu os amo, aliás, amor, nem a palavra certa, amor, é pouco perto do que tenho por minha família, pena que não é recíproco... Enfim.
Os dias de paz acabaram. A alegria minha aqui em casa, is dead. Voltamos ao normal (:
Meu pai voltou com seu ódio por mim, sem ao menos eu saber o motivo, tento agradar, sou retardada, não converso, sou arrogante e odeio meus pais... Enfim, voltei a não me sentir em casa, na minha casa, como eu rezei pra que aquela paz reinasse aqui pra sempre, mas é óbvio que não durou o suficiente. Eu não vou aguentar de novo esse inferno, não sou mais forte como antes... :/
Assinar:
Postagens (Atom)