É a doença do momento, a epidemia que se estende
A festa está acabada nós descemos os pensamentos que congelam a razão. Pálpebras fechadas, rostos cinzas
surgem os fantasmas de nosso leito nós abrimos a fechadura da grade do pardieiro que chamávamos de casa
Proteja-me do que eu quero
Me proteja.
Somos nós os brinquedos do destino
Lembre-se dos momentos divinos momentos de bem estar, menisfestados de manhã.
E agora nós somos tão sozinhos
Perdidos os sonhos de se amar,o tempo que não tinhamos feito nada e nos resta toda uma vida para chorar
E agora nós somos tão sozinhos
Proteja-me do que eu quero...