"Sentia mesmo que era mesmo diferente, sentia que aquilo ali não era seu lugar"...
sexta-feira, 29 de junho de 2012
no surprise
sábado, 23 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
In a lonely place
Insight
She's lost control
quinta-feira, 21 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
Thaís
Beronha, Mortícia, Pupilo, cagada, Poison Gilr, HSDUIHSD, entre outros vários adjetivos.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Deception
Vícios
sábado, 16 de junho de 2012
Atordoado
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Heaven Knows I'm Miserable Now
Chop Suey
Stranger day
A Chain of flowers
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Só por hoje
Natália
Pulsos
Heart and soul
New dawn Fades
Adeus meus sonhos
Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia
Morreu na minha triste mocidade!
Misérrimo! votei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto...
E minh’alma na treva agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.
Que me resta, meu Deus?!... morra comigo
A estrela de meus cândidos amores,
Já que não levo no meu peito morto
Um punhado sequer de murchas flores!
Encarar a morte como opção... ou encarar a vida como única solução. Derrepente, parece que me tiraram um pedaço ainda existente de vida, não posso fugir dessa vontade louca de sair me drogando afinal, eu vou morrer mesmo. Talvez meus amigos tenham razão, eu os deixo preocupados, mas não vejo como egoísmo da minha parte, vejo como algo urgente a se sentir, um pedido de socorro, cortes já não ajudam, drogas me ajudam um pouco, mas ninguém vê isso...Talvez eu esteja me destruindo, ou talvez a minha vida encarregou-se de fazer com que eu mesma me destrua, falta a vontade de se reerguer, e predomina mais uma vez o medo de falhar de decepcionar pessoas que talvez me queiram bem...Ficar trancada e isolada nesse quarto talvez também não esteja me ajudando, mas sair todo FDS e encher a cara também não resolva. Infelizmente sei que estou no caminho errado, e talvez até um pouco perigoso, mas foi o caminho que eu escolhi, ou talvez o caminho que a vida me deu...
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Você já sentiu medo? Vontade de abraçar pessoas que você sabe que nunca mais verá na vida? Pessoas que você aprendeu amar desde quando nasceu de repente, lhe foi tirada...
medo mortal
Paraíso paralelo
Dejetos de nada
A última canção
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Acordar tem me parecido a coisa mais sem sentido nos últimos dias, e ânsia pelo fim ainda é o que predomina. Tenho passado as horas pensando no que estou fazendo comigo, e com as pessoas que eu conheço, pode ser/parecer egoismo da minha parte, mas não consigo evitar, estou apenas causando problemas e preocupações, mas não me importo, não consigo.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
No final de sua vida, Gia passou muito tempo internada em tratamento, se curando do vício e controlando o HIV em seu organismo, cada dia mais debilitado, e quem a acompanhou e sempre sofreu por ela foi sua mãe, que sempre lutou para tirá-la das drogas e queria que ela saísse do mundo da moda, para o próprio bem dela.
Gia queria que sua história fosse contada para que outras pessoas tivessem a oportunidade de aprender com sua tragédia. Ela viu que teve tudo que uma mulher queria ter, mas jogou tudo fora pela bobagem de se sentir menos amada e rejeitada, por uma depressão que poderia ter sido curada na busca de um psicólogo. Ao pensar que poderia ter escolhido um caminho mais fácil para viver, isso a fazia se arrepender amargamente da vida louca que teve. Ajudando as pessoas dessa forma, em contar sua tragédia pessoal, sua vida não seria em vão, queria mostrar aos viciados que outro caminho era possível.
Quando começou a se tratar da AIDS, não tinha mais nenhum dinheiro para custear o tratamento, pois gastou tudo em drogas. A ex-modelo mais rica e famosa teve que se declarar indigente e miserável ao governo para conseguir ajuda médica gratuita. A AIDS a fazia sofrer, dores constantes e a agressão dos remédios eram torturantes. A doença a mutilou, a ponto de que osmúsculos se desprenderam do seu corpo, um dia, o mais belo e cobiçado corpo, por homens e mulheres do mundo. Ela emagreceu muito, perdeu os dentes e os cabelos, doenças oportunistas, como pneumonia, sarcoma de Kaposi e câncer começaram a aparecer todas juntas e repentinamente se espalharam e tomaram todo o seu corpo, que se encheu de feridas. As dores fortes a faziam agonizar e chorar. Gia Marrie gritava de dor, os remédios a queimavam por dentro, as doenças a faziam sentir dores dilacerantes. E assim, sendo torturada por doenças ela ficou internada num leito de hospital por anos, em plena juventude.
Em 18 de novembro 1986, no auge da juventude, com apenas 26 anos, a tão sofredora Gia entrou para uma parte triste da história como a primeira mulher famosa a morrer por severas complicações de saúde decorrentes da AIDS. Seu organismo não suportou mais tanto tempo de dor, seu emocional não aguentou mais sofrer como nunca na vida.
Durante sua fase terminal, sua mãe proibiu visitas de reportagem e alguns falsos colegas, que só queriam fofocar sobre o estado de Gia, pois ela e nem Gia queriam que ninguém a visse sofrendo de dor e desespero. Gia era vaidosa e não queria que ninguém a visse em estado de calamidade.
Seu enterro ocorreu as 10 horas da manhã, no dia 21 de novembro de 1986. Só sua mãe compareceu a seu enterro, ela que foi sua única amiga em toda sua trajetória de vida.
Scavullo descreveu o fato da morte semanas depois, como uma das maiores perdas do mundo da moda.
Gia Marie Carangi
Life and death, energy and peace… If I stopped today it was still worth it. Even the terrible mistakes that I have made, and would have unmade if I could…
The pains that have burned me and scarred my soul… it was worth it.
For having been allowed to walk where I’ve walked.
Which was to hell on earth, heaven on earth, back again, into, under, far in between, through it, in it, and above it…
Edie Sedgwick
Em 24 de julho de 1971, dia que Edie Sedgwick se casou com Michael Post, ela havia parado de beber e usar drogas por um curto período de tempo. A sua sobriedade, no entanto, durou até o mês de outubro, quando médicos a receitaram remédios para dor, em decorrência do seu tratamento de uma doença física. Ela ficou sob os cuidados do médico Dr. Wells, que a prescreveubarbitúricos. Porém ela exigiria a ele mais pílulas, ou, numa tentativa de conseguir mais pílulas, alegou a ele que havia perdido o medicamento. Frequentemente, ela misturava os seus medicamentos com álcool.
Mais tarde, Michael Post, o seu marido, ficou encarregado de administrar os seus remédios. Por conta própria, durante todas as noites, Edie Sedgwick tomava dois tabletes de Quaalude, de 300 miligramas cada, e mais duas cápsulas de Tuinal. Tudo isso em adição às outras drogas que ela consumia, somado ao uso de bebidas alcoólicas.
Na noite do dia 15 de novembro de 1971, Edie Sedgwick foi a um desfile de moda no "Santa Barbara Museum", um segmento do que ela havia filmado para o programa de televisão, An American Family. Após o desfile de moda, ela foi para uma festa onde, segundo os depoimentos de seu marido e cunhado, um convidado supostamente bêbado a atacou verbalmente, chamando-a de "usuária de heroína" e dizendo que seu casamento seria um fracasso.
Edie Sedgwick, bastante chateada, telefonou para Michael Post, que, ao chegar na festa, notou que estava ainda bastante perturbada com o abuso. Ele decidiu a levar de volta para o seu apartamento, e isso era por volta da uma hora da madrugada. No caminho para casa, Sedgwick expressou pensamentos de incerteza sobre o casamento deles. Já no apartamento, e antes de eles irem dormir, Michael Post deu a ela os medicamentos prescritos. De acordo com o próprio Michael Post, Edie Sedgwick começou a sentir sono muito rápido, e sua respiração estava "ruim - parecia haver um grande buraco em seus pulmões", mas ele atribuiu isso ao hábito que ela tinha em fumar pesado. Enfim, ele também foi dormir.
Quando Michael Post acordou na manhã seguinte, surpreendeu-se ao ver que Edie Sedgwick já estava morta. O legista atribuiu a causa da morte de Edie Sedgwick como "indeterminada/acidente/suicídio." A hora de sua morte foi registrada como 9:20 da manhã. O atestado de óbito afirma que a causa imediata foi uma "provável intoxicação aguda por barbitúrico" devido à intoxicação por etanol. O nível de álcool no sangue de Edie Sedgwick era de 0.17%, enquanto o seu nível de barbitúrico já era de 0.48 mg%. Ela tinha apenas 28 anos de idade.
Edie Sedgwick foi enterrada no pequeno Cemitério de Oak Hill, em Ballard, na California, em um túmulo simples.