segunda-feira, 11 de junho de 2012

A última canção

Da janela solitário vento parece chorar, as lembranças como areia nos meus olhos
Sem imagens e sem ninguém. Gargalhadas de um palhaço sem sorrisos nem aplausos
Pois o circo do amor enterrou os pedaços do seu coração
Frágil, Frio, Triste e vazio
E lamenta não poder chorar o bastante pra esquecer
Quantas vezes se perdeu correndo atrás de si
Achando que era alguém.
Se arrastando sobre a vida lama viva sem perdão
Pobre homem o que lhe resta
És apenas um fantasma
Frágil, Frio
Triste e vazio
Agora não tem mais jeito
É chegada a hora, esse é o seu momento
É o fim...