segunda-feira, 25 de abril de 2011

Déjá Vu



Nenhuma verdade me machuca /Nenhum motivo me corrói /Até se eu ficar só na vontade, já não dói /Nenhuma doutrina me convence /nenhuma resposta me satisfaz /Nem mesmo o tédio me surpreende mais (...)/Nenhum sofrimento me comove /Nenhum programa me distrai /Eu ouvi promessas e isso não me atrai /E não há razão que me governe /Nenhuma lei prá me guiar /Eu tô exatamente aonde eu queria estar /Mas eu sinto que eu tô viva a cada banho de chuva que chega molhando meu corpo... /A minha alma nem me lembro mais em que esquina se perdeu ou em que mundo se enfiou ...Mas já faz algum tempo /Mas eu não tenho pressa.


FATO!